Solidariedade com a Venezuela no dia 22 em Lisboa

 

«Pela paz, so­li­da­ri­e­dade com a Re­vo­lução Bo­li­va­riana» é o lema do acto po­lí­tico-cul­tural que se re­a­liza no pró­ximo dia 22 de Fe­ve­reiro, às 18 horas, nas ins­ta­la­ções da Voz do Ope­rário na Graça, em Lisboa.

 

A ini­ci­a­tiva, di­vul­gada em nota à im­prensa emi­tida pelo CPPC, é pro­mo­vida por di­versas or­ga­ni­za­ções, entre as quais se contam, para além do pró­prio CPPC e da Voz do Ope­rário, a As­so­ci­ação de Ami­zade Por­tugal-Cuba, a As­so­ci­ação Por­tu­guesa de Ju­ristas De­mo­cratas, a CGTP-IN, a Con­fe­de­ração Por­tu­guesa de Qua­dros Téc­nicos e Ci­en­tí­ficos, a Eco­lo­jovem-Os Verdes, a Fe­de­ração Por­tu­guesa dos Sin­di­catos de Co­mércio, Es­cri­tó­rios e Ser­viços, a JCP, o MDM e o Sin­di­cato dos Tra­ba­lha­dores do Co­mércio, Es­cri­tó­rios e Ser­viços de Por­tugal. Está con­fir­mada até ao mo­mento a par­ti­ci­pação so­li­dária de ar­tistas e grupos como El Sur, Freddy Locks, Jorge Ri­votti, Se­bas­tião An­tunes e ainda Tiago Santos e Sofia Lisboa.

 

Para os pro­mo­tores da sessão, a de­fesa da paz é uma «questão pre­mente face à ameaça rei­te­rada por Trump de agredir mi­li­tar­mente a Ve­ne­zuela e o povo ve­ne­zu­e­lano» e pe­rante a «ope­ração de in­ge­rência e agressão, sus­ten­tada numa ampla cam­panha de de­sin­for­mação», que se abate sobre o país. Em causa está o di­reito do povo ve­ne­zu­e­lano a «de­cidir so­be­ra­na­mente o seu ca­minho de de­sen­vol­vi­mento e pro­gresso so­cial», que tem sido posto em causa nos úl­timos 20 anos pela «acção de­ses­ta­bi­li­za­dora dos EUA e da ex­trema-di­reita ve­ne­zu­e­lana».

 

Para que não haja mais «ci­meiras das Lajes», mais golpes de Es­tado como o ocor­rido no Chile em 1973 nem mais guerras de agressão como as que di­la­ce­raram e di­la­ceram a Ju­gos­lávia, o Iraque, a Líbia, a Síria ou o Iémen, urge de­fender a paz e o res­peito da so­be­rania e in­de­pen­dência da Ve­ne­zuela.





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