O primeiro-ministro da Albânia, Edi Rama, anunciou que as eleições locais se realizarão a 30 de Junho e rejeitou a decisão do presidente da República, Ilir Meta, de as cancelar. A medida complica o panorama político, marcado por uma vaga de protestos que provocaram vários confrontos entre manifestantes e polícia. Foi tendo em conta a crescente rejeição popular de Rama e do seu governo, acusados de corrupção generalizada, que o presidente decidiu o cancelamento da votação, considerando que «as actuais condições não permitem eleições limpas e democráticas».