«Material já sem uso» da responsabilidade da Câmara de Tábua, que em idênticas operações anteriores foi mandado reciclar, «foi enterrado num buraco com um diâmetro largo, aberto para o efeito junto ao Estádio Municipal de Tábua, pelos serviços camarários», denunciou, no início do mês, a CDU.
Segundo a mesma fonte, «foram enterradas cerca de 25 toneladas de materiais inflamáveis (pneus e tapetes de borracha, tubagem em plástico e PVC, mangueiras, etc). «Tudo isto sem que o presidente da Câmara, Mário Loureiro, tomasse medidas para impedir este atentado», acusou a Coligação PCP-PEV.