Tornar a FAO mais dinâmica e inclusiva

O novo di­rector-geral da Or­ga­ni­zação das Na­ções Unidas para a Ali­men­tação e a Agri­cul­tura (FAO), Qu Dongyu, pro­meteu apro­veitar as forças dessa agência, fa­zendo-a mais di­nâ­mica, trans­pa­rente e in­clu­siva. Ao as­sumir, no dia 1, o cargo, Qu Dongyu apro­veitou para ex­plicar al­guns dos ob­jec­tivos da FAO, em es­pe­cial como in­ten­si­ficar os es­forços mun­diais a favor da meta Fome Zero e con­se­guir uma agri­cul­tura mais sus­ten­tável. Fa­lando na sede da FAO em Roma, o bió­logo e até agora vice-mi­nistro da Agri­cul­tura e As­suntos Ru­rais da China, fez re­fe­rência a me­didas ur­gentes vi­sando er­ra­dicar a fome e a po­breza, ao mesmo tempo que im­pul­si­onam o de­sen­vol­vi­mento agrí­cola e rural sus­ten­tável me­di­ante a ino­vação, in­cluindo a di­gital. Instou a que se preste atenção ao for­ta­le­ci­mento da agri­cul­tura nas zonas tro­pi­cais e em terras áridas, onde vivem al­gumas das po­pu­la­ções mais vul­ne­rá­veis do mundo. Entre os ob­jec­tivos da FAO está o alar­ga­mento das suas ali­anças e dos me­ca­nismos de co­o­pe­ração com ou­tros or­ga­nismos da ONU, go­vernos, em­presas e ins­ti­tui­ções aca­dé­micas e de in­ves­ti­gação.



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