Frases

Há uma de­ses­pe­rada falta de cui­dados mé­dicos e ser­viços sa­ni­tá­rios nos campos [de re­fu­gi­ados na Eu­ropa] so­bre­lo­tados. As pes­soas fazem fila du­rante horas para con­se­guir ali­mentos e ir à casa de banho, e isto quando estas ins­ta­la­ções existem.”

(Dunja Mi­ja­tovic, Pú­blico, 21.11.19)

 

A de­mo­cracia li­beral res­tringe a de­mo­cracia ao campo po­lí­tico.”

(Sérgio Pratas, Ne­gó­cios, 21.11.19)

 

Não es­tamos em guerra, não somos o Brasil, nem os Es­tados Unidos, onde há mais armas do que ci­da­dãos e de­zenas de po­lí­cias mortos por civis e cen­tenas de civis mortos por po­lí­cias todos os anos.”

(Bár­bara Reis, Pú­blico, 22.11.19)

 

A ameaça [russa] está so­bre­va­lo­ri­zada me­re­cendo por isso re­a­va­li­ação. Grande nú­mero de di­ri­gentes eu­ro­peus tem cons­ci­ência disso, mas inibe-se de o dizer pu­bli­ca­mente para não con­frontar os EUA.”

(Carlos Branco, Ne­gó­cios, 22.11.19)

 

Es­tranho mundo este em que as­pi­ramos ir a Marte e tudo nos pa­rece pos­sível com tec­no­logia, a en­ge­nharia ou a ci­ência, mas se al­guém se atreve a falar na re­forma da Se­gu­rança So­cial em al­ter­na­tivas ao ne­o­li­be­ra­lismo (…) é acu­sado de de­sejar o im­pos­sível ou de ser um in­quieto so­nhador.”

(Vítor Be­lan­ciano, Pú­blico P2, 24.11.19)

 

Num mundo em que mi­lhões de cri­anças e fa­mí­lias vivem em con­di­ções de­su­manas, o di­nheiro des­per­di­çado e as for­tunas feitas através de ma­nu­fac­tura, me­lhoria, ma­nu­tenção e venda de armas mais des­tru­tivas são uma enorme afronta.”

(Papa Fran­cisco, Pú­blico, 25.11.19)

 

Mas não nos ilu­damos: nos tempos em que vi­vemos, em que so­pram, em tantos cantos do Mundo, in­cluindo Por­tugal, os ventos de ide­o­lo­gias fas­ci­zantes, o afã co­me­mo­ra­tivo do 25 de No­vembro só pode ser visto como uma con­tra­po­sição ao 25 de Abril!”

(Rui Sá, Jornal de No­tí­cias, 25.11.19)

 

Quanto mais querem des­va­lo­rizar a Re­vo­lução, mais alto se le­van­tarão os cravos. Pre­ci­samos das portas que Abril abriu bem abertas e não de al­ça­pões para evocar tempos mais ne­bu­losos.”

(Cláudia Ma­deira, Eco­nó­mico, 26.11.19)