Para reivindicarem um horário de trabalho de oito horas diárias para os elementos da patrulha apeada, como acontece em outros comandos (Coimbra, Viseu, Leiria, Évora, Faro e Setúbal), cerca de meia centena de polícias concentraram-se frente ao Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis), em Moscavide, no dia 10.
A iniciativa foi convocada pela Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP). Um seu dirigente explicou à agência Lusa que os elementos da patrulha apeada trabalham seis horas por dia e têm um fim-de-semana completo a cada dois meses. Quem cumpre as mesmas funções, mas de carro, tem uma jornada de oito horas e um fim de semana completo por mês.
Rui Coelho salientou que os polícias «não querem fazer menos horas, nem mais», mas «apenas um horário idêntico» para todos os operacionais em patrulhamento.