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Greve nos hospitais EPE realçou disposição de luta

AVANÇAR Foram as­su­midos pela mi­nistra da Saúde com­pro­missos sobre con­tagem do tempo de ser­viço e re­clas­si­fi­cação pro­fis­si­onal, mas «até hoje, nada disso acon­teceu», pro­testou um di­ri­gente sin­dical.

A imensa coragem num salto para a luta

EVOCAÇÃO Na ma­dru­gada de 17 para 18 de De­zembro de 1954 o di­ri­gente co­mu­nista An­tónio Dias Lou­renço pro­ta­go­nizou uma au­da­ciosa fuga da prisão do Forte de Pe­niche, que só não lhe custou a vida graças à sua ina­ba­lável de­ter­mi­nação. No dia 4 de Ja­neiro, o PCP co­me­mora ali os 60 anos de outra ex­tra­or­di­nária fuga, que de­volveu à li­ber­dade e à luta Álvaro Cu­nhal e ou­tros nove des­ta­cados mi­li­tantes do Par­tido.

Greve nos hospitais EPE realçou disposição de luta

AVANÇAR Foram as­su­midos pela mi­nistra da Saúde com­pro­missos sobre con­tagem do tempo de ser­viço e re­clas­si­fi­cação pro­fis­si­onal, mas «até hoje, nada disso acon­teceu», pro­testou um di­ri­gente sin­dical.

A imensa coragem num salto para a luta

EVOCAÇÃO Na ma­dru­gada de 17 para 18 de De­zembro de 1954 o di­ri­gente co­mu­nista An­tónio Dias Lou­renço pro­ta­go­nizou uma au­da­ciosa fuga da prisão do Forte de Pe­niche, que só não lhe custou a vida graças à sua ina­ba­lável de­ter­mi­nação. No dia 4 de Ja­neiro, o PCP co­me­mora ali os 60 anos de outra ex­tra­or­di­nária fuga, que de­volveu à li­ber­dade e à luta Álvaro Cu­nhal e ou­tros nove des­ta­cados mi­li­tantes do Par­tido.