Frases

Falo de mais de cinco mil do­centes, eter­na­mente pre­cá­rios, com ho­rá­rios in­com­pletos, que vão con­ti­nuar a con­ta­bi­lizar em cada mês menos de 30 dias para a Se­gu­rança So­cial, apesar de os pró­prios tri­bu­nais já terem re­co­nhe­cido, em duas sen­tenças tran­si­tadas em jul­gado, que a si­tu­ação é ilegal.”

(San­tana Cas­tilho, Pú­blico, 19.02.20)

 

As pes­soas vi­nham de toda a Eu­ropa [para Aus­chwitz] di­rec­ta­mente para as câ­maras de gás. E elas che­gavam, ou­viam a mú­sica e pen­savam que se havia mú­sica não podia ser assim tão mau.”

(Esther Be­ra­jano, so­bre­vi­vente de Aus­chwitz,

Pú­blico, 19.2.20)

 

(…) Por­tugal devia abolir os vistos gold e in­cluir os ren­di­mentos de ca­pital dos re­si­dentes não ha­bi­tuais nas taxas pro­gres­sivas de IRS.”

(Shanna Lima, Ne­gó­cios, 19.2.20)

 

Grande parte do di­nheiro rou­bado da Ve­ne­zuela está nos bancos de Por­tugal.”

(Di­os­dado Ca­bello, i, 19.2.20)

 

A com­ple­xi­dade e o custo de um se­guro tornou os Es­tados Unidos num país onde pes­soas que caem na rua e pre­cisam de as­sis­tência hos­pital re­cusam uma am­bu­lância, porque o custo do trans­porte em am­bu­lância em Washington DC, por exemplo, é 2500 dó­lares.”

(Paula Alves Silva, Visão (on­line), 23.2.20)

 

Nós (a mai­oria) [da UGT] somos da opi­nião de que a ca­du­ci­dade efe­ti­va­mente não é ini­bi­dora de en­ten­di­mentos na ne­go­ci­ação co­le­tiva.”

(Carlos Silva, Se­cre­tário-geral da UGT,

Ne­gó­cios, 24.2.20)

 

Quando se en­tende que o ra­cismo é uma ma­ni­fes­tação pon­tual e ex­te­rior à cul­tura por­tu­guesa, não se aceita que o pro­blema existe ‘entre nós’, não se deixa es­paço para a sua ampla dis­cussão nem para a cri­ação de po­lí­ticas pú­blicas para o com­bater.”

(Cláudia Cas­telo, Pú­blico, 24.2.20)

 

Em vez da Me­di­cina que va­lo­riza o mé­dico-de-car­reira e o mé­dico as­sis­tente, temos agora a Saúde do mé­dico anó­nimo, do mé­dico-con­tra­tado, do mé­dico-à-hora.”

(Barros Ve­loso, Pú­blico, 24.2.20)

 

É um di­reito nosso, ter o nosso Es­tado onde de­se­jamos. Porque é que dis­cutem con­nosco onde de­veria ser, em vez de aban­do­narem os ter­ri­tó­rios ocu­pados?”

(Nabil Abuz­naid,
em­bai­xador da Pa­les­tina em Por­tugal,
i, 24.2.20)