Pulseiras sem protecção

Os tra­ba­lha­dores dos ser­viços de vi­gi­lância elec­tró­nica da Di­recção-Geral de Rein­serção e Ser­viços Pri­si­o­nais con­ti­nuam a dar exe­cução a man­datos ju­di­ciais para ins­ta­lação de pul­seiras em pes­soas que cum­prem pena nos seus do­mi­cí­lios, mas não lhes estão a ser dis­tri­buídas más­caras nem luvas e, nos ser­viços, não existe gel de­sin­fec­tante.
Um di­ri­gente da FNSTFPS con­firmou esta si­tu­ação, no dia 20, e chamou a atenção para o facto de, no con­celho de Ovar, a cerca sa­ni­tária não per­mitir a re­a­li­zação destas ope­ra­ções, para as quais a PSP e a pro­tecção civil não pos­suem ma­te­rial.
A fe­de­ração re­velou ainda, no dia 18, que, pe­rante a gri­tante falta de pes­soal no Centro Na­ci­onal de Acom­pa­nha­mento de Ope­ra­ções, a di­rec­tora de ser­viços tenta impor turnos de doze horas ou mais, pro­cu­rando que a acei­tação desses ho­rá­rios seja feita por es­crito.



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