As medidas do Governo «não resolvem o problema de mais de 200 mil trabalhadores das micro-empresas da restauração e alojamento local, que encerraram antes e depois de ser decretado o estado de emergência», protestou a Fesaht/CGTP-IN, no dia 27 de Março, notando que estes trabalhadores «vão ficar sem qualquer protecção social já no final deste mês». A federação, alertando que também não houve medidas do Governo para protecção do emprego, insiste em exigir «apoio directo aos trabalhadores para protecção mínima das suas condições de sobrevivência».