«Medidas necessárias e urgentes» de saúde pública e para «manutenção dos postos de trabalho e da segurança económica das famílias dos trabalhadores» foram reclamadas do primeiro-ministro, no dia 24 de Março, pela CT da SPdH (Groundforce), numa carta em que defende que a empresa dispõe de margem financeira para «pagar a remuneração de todos os seus trabalhadores até ao fim do corrente ano, mesmo que venha a ter a sua actividade paralisada».