Continuam sem concretização na íntegra, as anunciadas medidas de protecção para o exercício das funções de vigilância electrónica (como a colocação, manutenção e retirada de pulseiras electrónicas em presos ou arguidos), protestou no dia 30 de Março a Federação da Função Pública. A FNSTFPS alertou para o risco de colapso neste sistema, que conta com 76 técnico-profissionais para vigiar 4700 pessoas, às quais poderão somar-se 1500 presos, como admitiram a ministra da Justiça o Director-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais.