MONTIJO

Carreiras e vidas suspensas

A Co­missão Con­ce­lhia do Mon­tijo do PCP con­si­dera que a sus­pensão por parte dos TST de quatro car­reiras de li­gação a Lisboa, sem a em­presa se­quer disso dar conta às au­tar­quias e à Área Me­tro­po­li­tana de Lisboa, «não en­quadra a ne­ces­sária pres­tação de ser­viço pú­blico nem pos­si­bi­lita que os tra­ba­lha­dores se des­lo­quem para os res­pec­tivos lo­cais de tra­balho com o mí­nimo de ex­po­sição a pos­sí­veis si­tu­a­ções de con­tágio». Nesse sen­tido, lem­brando que «são ne­ces­sá­rias me­didas que fa­ci­litem a vida de quem tem de con­ti­nuar a tra­ba­lhar, tanto para salvar vidas como para con­tri­buir para que os bens es­sen­ciais não faltem», a or­ga­ni­zação do Par­tido «exige a ur­gente re­po­sição das car­reira n.º 435, 431, 437 e 453 entre o Mon­tijo e Lisboa».

Numa outra nota de im­prensa, a Co­missão Con­ce­lhia do Mon­tijo de­nuncia que na SER­LIMA WASH «os tra­ba­lha­dores foram con­vi­dados, de forma in­ti­mi­da­tória, a re­correr a fé­rias entre o final do mês de Março e início de Abril», tendo, a partir de 6 de Abril, a em­presa re­cor­rido ao lay-off.



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