Frases

Ne­nhuma au­to­ri­dade de saúde, go­verno ou Pre­si­dente impôs o dever de aban­donar o es­paço pú­blico senão a um pe­que­nís­simo nú­mero de con­ta­gi­ados ou do­entes. Nem aos idosos.”

(Ma­nuel Loff, Pú­blico, 23.4.20)

 

Querem atacar o 25 de Abril. In­co­moda-me a es­tu­pidez e a ig­no­rância.”

(Paulo de Car­valho, Diário de No­tí­cias, 23.4.20)

 

 

Por outro lado, co­me­morar uma das datas mais im­por­tantes da his­tória de Por­tugal, com as li­mi­ta­ções co­nhe­cidas, pa­rece-me ab­so­lu­ta­mente normal e mesmo um sinal po­si­tivo.”

(An­tónio Luís Ma­rinho, i, 24.4.20)

 

Com­parar a ce­ri­mónia de ho­me­nagem ao 25 de Abril com a im­pos­si­bi­li­dade co­lec­tiva de ver e abraçar fa­mi­li­ares e amigos (...) é um exer­cício sa­bujo que pa­rece querer fo­to­grafar a ce­ri­mónia da li­ber­dade na As­sem­bleia da Re­pú­blica como se de uma festa com bar aberto se tra­tasse.”

(Mi­guel Guedes, Jornal de No­tí­cias, 24.4.20)

 

O iso­la­mento, as tor­turas não eram só so­fri­mento. Eram uma luta para vencer a po­lícia, uma afir­mação de dig­ni­dade, de con­fi­ança nos ideais.”

(Do­mingos Abrantes, Pú­blico, 25.4.20)

 

Desde 1980, o nú­mero de óbitos por do­ença em Por­tugal au­mentou, em média, 1,7% nos anos de re­cessão e apenas 0,3% nos res­tantes.”

(João Sil­vestre, Ex­presso, 25.4.20)

 

Não é de mais re­petir que muito do que se pas­sará no fu­turo pró­ximo de­pen­derá dos go­vernos na­ci­o­nais e há muitas so­lu­ções in­ternas, ao nível do Or­ça­mento, da re­gu­lação, do con­trolo de ca­pi­tais, da fuga de im­postos, de dis­tri­buição de ren­di­mentos, que de­pendem apenas dos go­vernos na­ci­o­nais.”

(Pedro Lains, Diário de No­tí­cias, 25.4.20)

 

75 mil pes­soas pe­diram apoio por de­sem­prego.”

(Tí­tulo, Cor­reio da Manhã, 27.4.20)

 

Os con­tri­butos da China para a res­posta global à covid-19 são pa­tentes para todos, e não são apa­gá­veis por ne­nhum país ou pessoa.”

(Cai Run, em­bai­xador
da RP da China em Por­tugal,
Pú­blico, 27.4.20)­