Comunistas checos honram vítimas e heróis da guerra

O Par­tido Co­mu­nista da Boémia e Mo­rávia, da Re­pú­blica Checa, está a as­si­nalar os 75 anos da Vi­tória sobre o nazi-fas­cismo na Se­gunda Guerra Mun­dial com ac­ções sim­bó­licas junto a vá­rios mo­nu­mentos evo­ca­tivos de mas­sa­cres e das suas ví­timas, de már­tires caídos na luta contra o ocu­pante e do li­ber­tador Exér­cito Ver­melho. A ho­me­nagem cons­titui também uma res­posta à ope­ração que está em curso vi­sando a re­visão da His­tória, pa­tente na re­cente re­ti­rada da es­tátua do ge­neral Ivan Konev (que li­derou o exér­cito so­vié­tico na li­ber­tação da Che­cos­lo­vá­quia).

Em 1938, a Che­cos­lo­vá­quia foi ví­tima do cal­cu­lismo dos cír­culos di­ri­gentes bri­tâ­nicos e fran­ceses, que pre­ten­diam em­purrar a má­quina de guerra nazi-fas­cista para Leste, contra a União So­vié­tica. Com o Acordo de Mu­nique, a Che­cos­lo­vá­quia foi des­mem­brada e en­tregue à Ale­manha nazi. A ocu­pação foi cruel e a re­sis­tência co­ra­josa, com os co­mu­nistas à frente. Praga foi a úl­tima ca­pital eu­ro­peia a ser li­ber­tada.



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