FRASES

“Porque todos os cri­té­rios for­mais [de ava­li­ação] ce­derão passo ao cri­tério de não pe­na­lizar, ainda mais, todos os alunos co­er­ci­va­mente pri­vados da es­cola e, par­ti­cu­lar­mente, aqueles que, sem equi­pa­mentos ne­ces­sá­rios, fi­caram im­pos­si­bi­li­tados de acom­pa­nhar as so­lu­ções de re­curso.”

(San­tana Cas­tilho, Pú­blico, 8.7.20)

“O nosso [do Brasil] caldo de cul­tura é muito pe­ri­goso. As pes­soas estão muito fra­gi­li­zadas, muito em­po­bre­cidas, o país está em franca de­ca­dência. Chegou a lutar para ser a quinta eco­nomia do mundo e hoje luta para ser a 12.ª.”

(Fe­lipe Santa Cruz, pre­si­dente da Ordem dos Ad­vo­gados do Brasil,

Pú­blico, 8.7.20)

“Por­tugal perde 600 mi­lhões de re­ceita de IRC para offshores. Os Países Baixos são o prin­cipal des­tino para as mul­ti­na­ci­o­nais trans­fe­rirem lu­cros e pa­garem menos.”

(Tí­tulo e pós-tí­tulo, Jornal de No­tí­cias, 10.7.20)

“Se, por­tanto, um co­mu­nista não pode ser di­retor de um museu da re­sis­tência ao fas­cismo su­ponho que também não o possa ser num museu no Tar­rafal. E também ne­nhum judeu, ne­nhum co­mu­nista e ne­nhum ci­gano podem ser di­re­tores de um museu sobre o Ho­lo­causto.”

(Pedro Tadeu, TSF, 13.7.20)

“Uma cam­panha que se in­sere nos tempos que vi­vemos, com o as­censo de forças fas­ci­zantes que, se pu­dessem, pren­de­riam os co­mu­nistas no­va­mente no Al­jube. O que é um elogio para estes: estão vivos e... in­co­modam!”

(Rui Sá, JN, 13.7.20)“

“Num re­gime de­mo­crá­tico, a es­cola pú­blica deve fun­ci­onar como ni­ve­lador so­cial e a es­co­la­ri­dade obri­ga­tória deve for­necer, a todos por igual, um acervo de co­nhe­ci­mentos, com­pe­tên­cias e ati­tudes que lhes con­firam em­po­de­ra­mento, qua­li­fi­cação e acesso à ci­da­dania.”

(Mar­ga­rita Cor­reia, DN, 13.7.20)

“Layoff e de­sem­prego afectam 45% da po­pu­lação ac­tiva da Ma­deira. Um terço da po­pu­lação ac­tiva está em layoff e o de­sem­prego subiu 10%. Com a pan­demia, tu­rismo parou e há mais de 61 mil pes­soas em casa sem tra­ba­lhar. (…)“

(Tí­tulo e pós-tí­tulo, Pú­blico, 14.7.20)