Scotturb despede mas está a contratar

A ad­mi­nis­tração da Scot­turb, à bo­leia da pan­demia de COVID-19, des­pediu tra­ba­lha­dores com vín­culos pre­cá­rios em­bora man­tenha abertas can­di­da­turas para ad­missão de tra­ba­lha­dores com a mesma ca­te­goria da­queles que mandou em­bora, a de mo­to­rista de ser­viço pú­blico. Para a fe­de­ração de sin­di­catos do sector dos trans­portes da CGTP-IN, a Fec­trans, esta si­tu­ação «torna claro que a em­presa tem falta de mo­to­ristas», pois todos os que es­tavam ou es­tejam com con­tratos a prazo ocupam postos de tra­balho per­ma­nentes. Assim, acres­centa, esses con­tratos «são ile­gais», pelo que a em­presa tem a obri­gação de re­ad­mitir os tra­ba­lha­dores des­pe­didos.

A Fec­trans lembra que a ACT «tem sido cha­mada a in­tervir, mas sem efi­cácia, porque per­mite que a ge­rência da em­presa man­tenha estas prá­ticas ile­gais».

 



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