ALCOBAÇA

Defender o emprego na SPAL


O PCP alerta que o prolongamento da suspensão dos contratos de cerca de 180 dos 300 trabalhadores da Sociedade de Porcelanas de Alcobaça (SPAL), pelo menos até ao final de Agosto, pode ser a antecâmara de uma vaga de despedimentos. Em comunicado, as concelhias da Nazaré e de Alcobaça do PCP, lembram que a empresa vive neste momento à custa dos trabalhadores, porquanto beneficia da benesse do lay-off concedida pelo Governo. Porém, paradoxalmente, as dívidas à Segurança Social (a par da quebra dos lucros e da necessidade de renegociação do crédito junto da banca), é um dos argumentos invocados pela administração da SPAL para admitir «uma diminuição significativa do número de trabalhadores» com o alegado objectivo de «tornar a empresa viável», denunciam ainda as organizações comunistas, para que, quando se anunciam intenções de reindustrialização do País, não se percebe como é que isso se fará com a redução de trabalhadores, no caso na referida empresa.



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