Defender os trabalhadores da SPAL

«Os tra­ba­lha­dores da SPAL são parte da so­lução e não, tal como a ad­mi­nis­tração quer fazer crer, o prin­cipal obs­tá­culo para o equi­lí­brio da em­presa», con­si­dera o PCP, que em co­mu­ni­cado con­junto das co­mis­sões con­ce­lhias de Al­co­baça e da Na­zaré, la­menta que o pior ce­nário na em­presa se tenha con­cre­ti­zado.

Na al­tura, o Par­tido aler­tava que a sus­pensão em massa dos con­tratos de tra­balho podia ser o início de um ca­minho em que a SPAL pro­cu­rava des­cartar-se dos tra­ba­lha­dores e es­cusar-se a cum­prir es­cru­pu­lo­sa­mente os di­reitos con­sa­grados. Agora que o des­pe­di­mento co­lec­tivo de 38 tra­ba­lha­dores avança na SPAL, ao que acresce a res­cisão for­çada de ou­tros 30 sem que re­cebam tudo o que lhes é de­vido, o PCP ga­rante que con­ti­nuará a in­tervir quando e onde for ne­ces­sário, até porque, su­blinha-se ainda, em todo o pro­cesso ne­nhuma outra voz se ouviu em de­fesa dos tra­ba­lha­dores.



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