Greve na Algar
Teve forte adesão a greve de 48 horas na Algar, a 7 e 8 de Setembro, que deixou parada a triagem e provocou perturbações em todos os restantes serviços, informou o SITE Sul, que organizou a luta, incluindo concentrações, nos dois dias, na sede da empresa, em Almancil, e em instalações noutros municípios algarvios. A luta na Algar – onde a Mota Engil predomina, através dos 56 por cento do capital social obtidos com a privatização do Grupo EGF – teve por objectivo exigir aumentos salariais e progressão nas carreiras, entre outras melhorias.
A Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP, que se fez representar nas concentrações, saudou a luta dos trabalhadores da Algar, num comunicado de dia 9, insistindo na necessidade de valorização dos salários e dos direitos, para aumentar o poder de compra e dinamizar a economia regional e nacional.