E os «anos de ouro»?

O presidente da Confederação do Turismo de Portugal, Francisco Calheiros, aproveitou uma entrevista na Antena 1 para refutar a possibilidade de aumento do salário mínimo nacional em Janeiro próximo. Contestando as teses patronais, a Fesaht/CGTP-IN exigiu iguais oportunidades para divulgar as posições sindicais, em particular na rádio pública.
No dia 15, em nota à comunicação social, a federação recordou que as empresas mantêm «mais de 40 por cento dos trabalhadores» a auferirem apenas o salário mínimo.
Sobre a intenção da CTP de discutir «o emprego máximo e não o salário mínimo», a Fesaht denuncia «o papão do desemprego» e pergunta se o patronato pretende reintegrar os muitos milhares de trabalhadores despedidos e compensar o poder de compra perdido nos «sete anos de ouro» (2011-2018), já que a contratação colectiva e os salários ficaram bloqueados, o que representou perdas superiores a 10 por cento face à inflação.



Mais artigos de: Breves Trabalhadores

Pelo emprego na Autoeuropa

«Nada justifica o despedimento, a não ser o aumento do lucro à custa do sacrifício dos trabalhadores e respectivos postos de trabalho, porque os ritmos trabalho continuam a ser intensos e inaceitáveis» na Volkswagen Autoeuropa, protestou o SITE Sul, dia 16, revelando que trabalhadores contratados a prazo,...