“Não pode haver um poder unilateral das entidades patronais para alterarem os horários dos trabalhadores sem haver uma efectiva negociação.”

(Isabel Camarinha, i, 16.9.20)

“De nada serve travarmos uma luta gigantesca contra a doença [COVID-19], se entretanto estivermos a falhar em tantas outras patologias e a agravar riscos noutras vertentes, nomeadamente de saúde mental – uma leitura que levará longos anos a ser feita.”

(Inês Cardoso, TSF, 16.9.20)

“É verdadeiramente preocupante o valor crescente das verbas públicas encaminhadas para a medicina privada, as quais tanta falta fazem ao SNS.”

(Diogo Ayres de Campos, Público, 17.9.20)

“Não foram reportados casos de contágio ligados a eventos como a Festa do Avante! ou a Feira do Livro.”

(Pós-título, i, 17.9.20)

“É uma das grandes questões que a democracia enfrenta na relação com discursos intolerantes: se devem ou não ter tempo de antena (…), se é ou não constitucional o discurso racista e, no caso de ser inconstitucional, se não devia esse discurso ser proibido.”

(Tiago Rodrigues, Ípsilon Público, 18.9.20)

“Nos primeiros meses da pandemia o mantra do ‘estamos juntos’ ainda gerou expectativas, mas, à medida que o vírus avançava, os que realizavam os maiores sacrifícios e punham a vida em risco eram os de sempre: os que foram deixados para trás daquilo que nos dizem terem sido décadas de prosperidade.”

(Vítor Belanciano, P2 Público, 20.9.20)

“A falta de trabalhadores que se verifica em quase todos os serviços da Administração Pública (…) determina, por um lado, a degradação e a insuficiência dos serviços prestados à população e, por outro lado, a aquisição de centenas de milhões de euros de bens e serviços ao setor privado, o que constitui uma importante fonte de lucro para este.”

(Eugénio Rosa, i, 21.9.20)

“É importante entender que toda a narrativa que a OEA gerou sobre as eleições bolivianas foi criada por erro ou má-fé.”

(Guillaume Long, ex-ministro boliviano,
Público, 21.9.20)