Ode à Liberdade(i)
«Nenhum músico, antes ou depois do autor da Nona Sinfonia, conseguiu uma tão larga simpatia universal, poucos nomes como o de Beethoven terão alcançado uma tão funda ressonância, poucos terão polarizado em si um tão grande número de correntes...
O artigo completo está disponível na edição impressa ou por assinatura on-line
Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana?
Inicie sessão