Frases
“No CDS, Nuno Melo aspira a ser um herdeiro conservador-populista se a estrela de Ventura se apagar. No PSD, tantos admiram pouco secretamente Ventura.”
(Maria João Marques, Público, 18.11.20)
“Nas áreas da medicina e da saúde, tem sempre de haver cuidados acrescidos na forma como se comunica resultados [científicos], seja em desenvolvimento, seja em tratamentos, para não criar falsas expectativas.”
(Pedro Russo, i, 18.11.20)
“E todos os outros [candidatos nas municipais brasileiras] que usaram ‘Bolsonaro’ no nome de guerra eleitoral, julgando que as nove letrinhas eram uma vacina milagrosa que os levaria à glória, perceberam afinal que o apelido se tratava de uma inútil cloroquina – ou mesmo de um mortal cianeto.”
(João Almeida Moreira, Diário de Notícias, 19.11.20)
“Não restam muitas dúvidas de que Biden não irá alterar a postura confrontacional dos Estados Unidos com a China e a Rússia. Poderão existir alterações de natureza tática, mas não de estratégia.”
(Carlos Branco, Económico, 20.11.20)
“Os portugueses são dos cidadãos da União Europeia com menores taxas de participação em actividades culturais. E são também dos últimos em matéria de indicadores de actividade física e desportiva.”
(José Manuel Constantino, Público, 21.11.20)
“E a preocupação com a covid parece também não ser igual conforme se trata de um congresso de um partido político ou de um espectáculo musical.”
(David Pontes, 22.11.20)
“Os sistemas de saúde entram em colapso, as economias afundam-se, as liberdades são cerceadas, morre-se de doenças causadas pela devastação ambiental ou devido à pobreza, desemprego e abandono. O trágico é que a ideologia neoliberal vive bem com isso. Alimenta-se disso.”
Vítor Belanciano, P2/ Público, 22.11.20)
“Para os mesmos três dias do congresso do PCP estão previstos mais de 60 espetáculos em todo o país, como dois que se realizam no Campo Pequeno, em Lisboa, e outros dois no Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota, no Porto.”
(Pedro Tadeu, TSF, 23.11.20)
“Mas há qualquer coisa de comovente na insistência do PCP em que a covid não acabe de vez com todos os rituais da democracia. As eleições precisam de campanhas e nem tudo se faz nas redes sociais. Os partidos precisam de congressos e eles não acontecem de forma espontânea no Twitter.”
(Ana Sá Lopes, Público, 23.11.20)