Frases
“Maradona marcou com ‘a mão de Deus’ e depois com uma das melhores jogadas individuais de sempre consumou o triunfo. Estava feita a vingança da Guerra da Malvinas. Simbólica, mas saborosa para os patriotas argentinos.”
(Leonídio Paulo Ferreira, Diário de Notícias, 26.11.20)
“Temos um Presidente que, há um ano, afirmou que 635 euros de salário mínimo nacional era um valor razoável. Quando o salário mínimo foi criado e inscrito na Constituição, permitiu arrancar milhares de trabalhadores da pobreza. Hoje tem a consequência inversa, arrasta para a pobreza milhares de trabalhadores.”
(João Ferreira, Negócios, 27.11.20)
“Sempre que o PCP se predispõe a mostrar que Portugal está vivo, uma parte desse Portugal insurge-se, exigindo que o PCP faça de morto.”
(Paulo Baldaia, TSF, 27.11.20)
“Os congressos clandestinos [do PCP] tinham uma certa exigência, a começar pelas questões ‘sanitárias’, evitar o vírus da PIDE era uma coisa de alto risco.”
(Domingos Abrantes, Público, 28.11.20)
“As populações migrantes estão entre as mais afetadas pela pandemia, nomeadamente pelo impacto que tem na sua situação laboral.Tem que ver com áreas de atividade e fragilidade dos vínculos laborais.”
(Sónia Pereira, Diário de Notícias, 28.11.20)
“Quando a Constituição foi criada, em 1787 – e oficialmente, EUA tornou-se no nome deste país –, esse documento, que ainda é seguido hoje em dia, foi feito principalmente por proprietários de escravos, os seus amigos advogados e comerciantes.”
(Joe Feagin, i, 30.11.20)
“E, realmente, qual é o partido político que leva ao seu congresso uma intervenção sobre a situação dos trabalhadores da indústria de moldes na Marinha Grande? (…) Creio que nenhum outro partido em Portugal faz isto, tirando o PCP.”
(Pedro Tadeu, TSF, 30.11.20)
“Continuar a prescrever-se a suspensão de direitos democráticos em nome da pandemia é não só revelador da persistência da distopia moral que elogia o medo como critério de ação e de vida […] como revela bem onde chegou esta campanha de desafeição pela liberdade e pela democracia.”
(Manuel Loff, Público, 1.12.20)