“A eco­nomia co­me­çará a re­cu­perar mas, in­fe­liz­mente, essa re­cu­pe­ração de­verá ser tão de­si­gual como foram os es­tragos que a pan­demia pro­vocou.”

(Paulo Bal­daia, TSF, 4.12.20)

“Ne­tanyahu sabe que a morte de Fakh­ri­zadeh não pa­rará o pro­grama nu­clear ira­niano. Existe, con­tudo, em Te­la­vive, e muito pro­va­vel­mente em Washington, a es­pe­rança de que Te­erão re­talie.”

(Carlos Branco, O Jornal Eco­nó­mico, 4.12.20)

“47 ins­ti­tui­ções de en­sino su­pe­rior [na China] com curso de Por­tu­guês Língua Es­tran­geira, com maior in­ci­dência no eixo Pe­quim, Xangai, Cantão e Macau, mas co­brindo já parte sig­ni­fi­ca­tiva, em par­ti­cular na área li­toral, do ter­ri­tório chinês.”

(João Ri­beiro de Al­meida, Diário de No­tí­cias, 5.12.20)

“Afinal, se a zona franca não está ao ser­viço do de­sen­vol­vi­mento do ar­qui­pé­lago, a que pro­pó­sito é que o fisco con­cede isen­ções ou o PSD de­fende o seu pro­lon­ga­mento? Se a zona franca não está ao ser­viço da Ma­deira, está ao ser­viço de quem?”

(Amílcar Cor­reia, Pú­blico, 5.12.20)

“Ve­jamos: só em im­postos sobre o ren­di­mento, o Es­tado re­cebe dos tra­ba­lha­dores da TAP 400 mi­lhões de euros por ano. Ad­mito que em im­postos sobre o con­sumo (e ou­tros) sejam ou­tros 400 mi­lhões de euros. A TAP compra a em­presas por­tu­guesas qual­quer coisa como 1200 mi­lhões de euros todos os anos.”

(Tiago Men­donça, Ob­ser­vador, 6.12.20)

“Não po­demos ig­norar que grande parte dos pe­quenos e mé­dios clubes, as­so­ci­a­ções des­por­tivas e co­lec­ti­vi­dades de­pendem muito dos es­ca­lões de for­mação, po­dendo correr agora o risco de fe­char portas, le­vando à perda de tra­ba­lha­dores, trei­na­dores, for­ma­dores, entre ou­tros.”

(Cláudia Ma­deira, O Jornal Eco­nó­mico, 8.12.20)