COIMBRA

Faltam EPI nas escolas

Tendo to­mado co­nhe­ci­mento da falta de equi­pa­mentos de pro­tecção in­di­vi­dual (EPI) para tra­ba­lha­dores não-do­centes em al­gumas es­colas do con­celho de Coimbra, no­me­a­da­mente na Es­cola Se­cun­dária José Falcão e Es­cola EB 2,3 Martim de Freitas, o PCP, através da de­pu­tada Ana Mes­quita, ques­ti­onou o Go­verno.

O Par­tido pre­tende saber se «tem o Go­verno co­nhe­ci­mento desta ma­ni­festa falta de dis­po­ni­bi­li­zação de EPI», e «como vai o Go­verno re­solver este pro­blema e ga­rantir os meios de pro­teção ade­quados a que estes tra­ba­lha­dores têm di­reito», in­formou, em nota de im­prensa, a Di­recção da Or­ga­ni­zação Re­gi­onal de Coimbra (DORC) do PCP.

Noutro plano, mas também através da de­pu­tada do PCP Ana Mes­quita, o Grupo Par­la­mentar co­mu­nista ques­ti­onou o Go­verno acerca da exi­gência de de­vo­lução de re­mu­ne­ra­ções a 23 en­fer­meiros do Hos­pital da Fi­gueira da Foz, re­la­tivas à ac­tu­a­li­zação sa­la­rial e pro­gressão na car­reira desde 2004.

A si­tu­ação co­loca cada pro­fis­si­onal a de­volver cerca de quatro mil euros e a re­gressar à base sa­la­rial, o que o Par­tido con­si­dera uma in­jus­tiça que deve ser tra­vada.



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