Em Foco

Não à guerra! Não às san­ções e blo­queios! foi o mote das ac­ções pro­mo­vidas pelo CPPC que trou­xeram às ruas de Lisboa e do Porto, nos dias 14 e 15, a luta pela paz, pela so­be­rania dos Es­tados, pelo di­reito dos povos ao de­sen­vol­vi­mento, seri­a­mente ame­a­çados pelos EUA e seus ali­ados, que in­ten­si­ficam a agressão, a in­ge­rência e a chan­tagem em tempos de emer­gência sa­ni­tária mun­dial.


Não à guerra! Não às san­ções e blo­queios! foi o mote das ac­ções pro­mo­vidas pelo CPPC que trou­xeram às ruas de Lisboa e do Porto, nos dias 14 e 15, a luta pela paz, pela so­be­rania dos Es­tados, pelo di­reito dos povos ao de­sen­vol­vi­mento, seri­a­mente ame­a­çados pelos EUA e seus ali­ados, que in­ten­si­ficam a agressão, a in­ge­rência e a chan­tagem em tempos de emer­gência sa­ni­tária mun­dial.

Abril no coração do povo celebra-se de novo nas ruas

«Abril não pode ser des­truído, porque con­tinua no co­ração do povo, que quer uma vida me­lhor, a de­mo­cracia, a li­ber­dade, quer Abril nas nossas vidas», sa­li­entou Je­ró­nimo de Sousa, no do­mingo, dia 18, em Grân­dola. A afir­mação vol­tará a ser com­pro­vada nas co­me­mo­ra­ções po­pu­lares dos 47 anos da Re­vo­lução dos Cravos, nas ruas, por todo o País.

Abril no coração do povo celebra-se de novo nas ruas

«Abril não pode ser des­truído, porque con­tinua no co­ração do povo, que quer uma vida me­lhor, a de­mo­cracia, a li­ber­dade, quer Abril nas nossas vidas», sa­li­entou Je­ró­nimo de Sousa, no do­mingo, dia 18, em Grân­dola. A afir­mação vol­tará a ser com­pro­vada nas co­me­mo­ra­ções po­pu­lares dos 47 anos da Re­vo­lução dos Cravos, nas ruas, por todo o País.