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Em Portugal e no mundo, o mesmo clamor: «Palestina vencerá!»

Em Por­tugal, como em muitas ou­tras ci­dades do mundo, ergue-se bem alto a so­li­da­ri­e­dade com a Pa­les­tina e o seu povo e a de­núncia dos crimes e da ocu­pação pelo Es­tado de Is­rael e da cum­pli­ci­dade dos EUA, da União Eu­ro­peia e, por cá, do Go­verno por­tu­guês. Esta so­li­da­ri­e­dade que se alarga, aliada à re­sis­tência que pros­segue, he­róica, cons­titui o ca­minho para a vi­tória.

Em Portugal e no mundo, o mesmo clamor: «Palestina vencerá!»

Em Por­tugal, como em muitas ou­tras ci­dades do mundo, ergue-se bem alto a so­li­da­ri­e­dade com a Pa­les­tina e o seu povo e a de­núncia dos crimes e da ocu­pação pelo Es­tado de Is­rael e da cum­pli­ci­dade dos EUA, da União Eu­ro­peia e, por cá, do Go­verno por­tu­guês. Esta so­li­da­ri­e­dade que se alarga, aliada à re­sis­tência que pros­segue, he­róica, cons­titui o ca­minho para a vi­tória.