Prática grave
«A transmissão, por parte da Câmara Municipal de Lisboa, de dados pessoais de organizadores de manifestações a entidades externas à CML que não o Ministério da Administração Interna e a Polícia de Segurança Pública, constitui uma prática grave, que nunca deveria ter ocorrido e que não pode voltar a acontecer», reafirmam os vereadores do PCP. Salientando que «a auditoria realizada confirma estarmos perante não um caso singular mas uma prática reiterada, que se terá verificado pelo menos 52 vezes, desde 2018», os eleitos insistem que «a par da completa identificação das situações de transmissão de dados ainda por apurar, é necessário agora que os novos procedimentos adoptados corrijam efectivamente a situação».