Prática grave

«A transmissão, por parte da Câmara Municipal de Lisboa, de dados pessoais de organizadores de manifestações a entidades externas à CML que não o Ministério da Administração Interna e a Polícia de Segurança Pública, constitui uma prática grave, que nunca deveria ter ocorrido e que não pode voltar a acontecer», reafirmam os vereadores do PCP. Salientando que «a auditoria realizada confirma estarmos perante não um caso singular mas uma prática reiterada, que se terá verificado pelo menos 52 vezes, desde 2018», os eleitos insistem que «a par da completa identificação das situações de transmissão de dados ainda por apurar, é necessário agora que os novos procedimentos adoptados corrijam efectivamente a situação».



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Governo persiste no erro

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Mais um passo na Residência

Com o desbloqueamento da verba para a construção da Residência para Estudantes da Escola Superior de Desporto de Rio Maior, «dando cumprimento à norma aprovada no Orçamento do Estado para 2021 por proposta do PCP» foi dado mais um passo para a concretização de um projecto pelo qual só o Partido se bateu nos últimos 21...