BCP fecha porta em Proença-a-Nova

A Co­missão Con­ce­lhia de Pro­ença-a-Nova do PCP re­prova o en­cer­ra­mento do balcão do BCP exis­tente na sede do mu­ni­cípio, que con­si­dera obe­decer a «ra­zões me­ra­mente eco­no­mi­cistas», re­al­çando que esta si­tu­ação obriga a uma des­lo­cação dos cli­entes ao con­celho vi­zinho da Sertã, vi­agem di­fi­cul­tada ainda por cima pela au­sência de trans­portes ade­quados.

Os co­mu­nistas pro­en­censes, em nota de im­prensa, la­mentam, por outro lado, que a Câ­mara Mu­ni­cipal, a quem cabe de­fender as po­pu­la­ções, não se tenha dig­nado tomar, até ao mo­mento, «qual­quer po­sição sobre o as­sunto», sa­bendo que «para além do pre­juízo cau­sado aos cli­entes do banco, re­si­dentes no con­celho, também estão em causa os di­reitos dos tra­ba­lha­dores afec­tados».

Por fim, exigem que o Go­verno e o Banco de Por­tugal «tomem me­didas» que «pe­na­lizem as ins­ti­tui­ções ban­cá­rias que adoptam este tipo de ini­ci­a­tiva».

 



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