Recusado «banco» no IPO

Tra­ba­lha­dores do IPO Lisboa, res­pon­dendo ao apelo do Sin­di­cato da Função Pú­blica do Sul e Re­giões Au­tó­nomas e do Sin­di­cato dos En­fer­meiros Por­tu­gueses, pro­tes­taram ontem, ao final da manhã, junto da por­taria prin­cipal, contra a ten­ta­tiva de ali im­ple­mentar um «banco» de horas grupal.

Num co­mu­ni­cado con­junto, os dois sin­di­catos da CGTP-IN as­si­na­laram que o IPO Lisboa «é a pri­meira ins­ti­tuição pú­blica a tentar im­ple­mentar uma me­dida que tanto pe­na­liza a vida dos tra­ba­lha­dores». A ad­mi­nis­tração já tinha im­posto uma «bolsa de horas», «prá­tica sem fi­gura legal»para «não efec­tuar o pa­ga­mento de horas ex­tra­or­di­ná­rias».

A Frente Comum de Sin­di­catos da Ad­mi­nis­tração Pú­blica também se in­surgiu contra a ten­ta­tiva de aplicar o «banco» de horas e exigiu «con­tra­tação de tra­ba­lha­dores em nú­mero su­fi­ci­ente» para as ne­ces­si­dades.

 



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