“Em Por­tugal, os tra­ba­lha­dores por conta de ou­trem tra­ba­lham, em média, mais nove horas do que os ale­mães. Não es­tamos com os nossos fi­lhos como gos­ta­ríamos e isso é muito pe­na­li­zador, so­bre­tudo para as mu­lheres (...). É pre­ciso li­bertar tempo para as pes­soas es­tarem com os fi­lhos, mas também com os amigos, com os pais, para fa­zerem for­mação, terem mo­mentos de lazer, etc. E pes­soas mais fe­lizes tra­ba­lham me­lhor.”

(Maria João Va­lente Rosa, de­mó­grafa, Ex­presso, 27.8.21)

“O pe­sa­delo norte-ame­ri­cano de hoje é a co­lheita que plan­taram no ter­reno árido afegão, quando a re­vo­lução Saur pre­tendia trans­formar o Afe­ga­nistão num país se­cular com igual­dade de di­reitos para ho­mens e mu­lheres e Washington re­solveu trans­formá-lo em alvo para os fun­da­men­ta­listas ao ape­lidá-lo de ateu. “

(An­tónio Ro­dri­gues, Pú­blico, 27.8.21)