A três dias das elei­ções au­tár­quicas, a cam­panha elei­toral da CDU con­tinua a de­sen­volver-se, num am­bi­ente de força e con­fi­ança e a pautar-se por um in­tenso e di­nâ­mico tra­balho de con­tacto com as po­pu­la­ções e de afir­mação do seu pro­jecto au­tár­quico dis­tin­tivo.

De facto, muitos mi­lhares de can­di­datos e ac­ti­vistas da Co­li­gação PCP-PEV, com uma des­ta­cada par­ti­ci­pação ju­venil, têm feito chegar a muitos mais mi­lhares de ci­da­dãos, através do con­tacto di­recto, a imagem real da CDU: as provas dadas, e am­pla­mente re­co­nhe­cidas, de tra­balho, ho­nes­ti­dade e com­pe­tência e o com­pro­misso de pros­se­guir e acen­tuar esse ca­minho no pró­ximo man­dato, com uma in­ter­venção em de­fesa das po­pu­la­ções e dos tra­ba­lha­dores, do re­co­nhe­cido rigor e isenção na gestão das au­tar­quias e na pos­tura dos seus eleitos, de in­ter­venção em de­fesa dos ser­viços pú­blicos e afir­mação do Poder Local De­mo­crá­tico.

No en­tanto, há ainda muito tra­balho de es­cla­re­ci­mento e mo­bi­li­zação a fazer daqui até à con­tagem dos votos: há muitos ho­mens, mu­lheres e jo­vens a ga­nhar para o voto na de­fesa dos seus in­te­resses e di­reitos, para o voto na­queles que dão ga­ran­tias de o uti­lizar no res­peito pela pa­lavra dada aos elei­tores, ou seja, para o voto nas listas da CDU. É um voto de grande im­por­tância em todos os con­ce­lhos e fre­gue­sias do País: para o fu­turo que es­tamos e que­remos cons­truir, para crescer e avançar, para con­firmar e re­forçar po­si­ções, para am­pliar a nossa in­fluência e o que ela sig­ni­fica de pos­si­bi­li­dades para servir as po­pu­la­ções e as suas as­pi­ra­ções.

Por isso, o voto na CDU no do dia 26 de Se­tembro será sempre um im­por­tante con­tri­buto para uma po­lí­tica de de­sen­vol­vi­mento local apos­tada em re­solver os pro­blemas das po­pu­la­ções e pro­mover o seu pro­gresso so­cial, con­tri­buindo, ao mesmo tempo, para a cons­trução de uma po­lí­tica al­ter­na­tiva, apos­tada em re­solver os pro­blemas na­ci­o­nais, num quadro de de­sen­vol­vi­mento so­be­rano do País. Uma po­lí­tica al­ter­na­tiva que dê pri­o­ri­dade ao au­mento da pro­dução na­ci­onal e re­dução das im­por­ta­ções, que va­lo­rize o tra­balho e os tra­ba­lha­dores com o au­mento geral dos sa­lá­rios e do SMN para os 850 euros, que crie con­di­ções para o au­mento da na­ta­li­dade as­se­gu­rando a todas as cri­anças creche gra­tuita, que au­mente as re­formas, que dê passos no sen­tido do re­forço do SNS e da es­cola pú­blica, que me­lhore o ser­viço pú­blico de trans­porte, au­men­tando a sua oferta e re­du­zindo os seus custos.

Como su­blinha a De­cla­ração da Co­missão Co­or­de­na­dora da CDU sobre as elei­ções para as au­tar­quias lo­cais de 2021, «Força dis­tin­tiva e com provas dadas no poder local, a CDU apre­senta-se com um pro­jecto que as­senta em tra­balho e obra, ca­rac­te­ri­zado pela par­ti­ci­pação po­pular ampla e alar­gada que im­prime à sua in­ter­venção, pela de­fesa do ser­viço pú­blico en­quanto ele­mento con­dutor da gestão au­tár­quica, pela va­lo­ri­zação dos tra­ba­lha­dores das au­tar­quias e das suas con­di­ções de tra­balho, pela qua­li­fi­cação do es­paço pú­blico e da pre­ser­vação am­bi­ental va­lo­ri­zando o pa­tri­mónio na­tural e os re­cursos lo­cais, pela de­fesa da gestão pú­blica da água e dos re­sí­duos, pela de­mo­cra­ti­zação cul­tural e des­por­tiva que im­prime nesses do­mí­nios, pelo rigor posto no pla­ne­a­mento e em po­lí­ticas de uso do solo pro­te­gendo e de­fen­dendo o in­te­resse pú­blico».

Domingo é dia de ir votar: é dia de levar a luta ao voto e fazer do pró­prio voto um ins­tru­mento de luta para dar mais força àin­ter­venção do PCP e da CDU pela re­so­lução dos pro­blemas das po­pu­la­ções e por uma po­lí­tica com so­lu­ções para os pro­blemas do País. Uma in­ter­venção que não só não dis­pensa, antes im­plica que a luta dos tra­ba­lha­dores e do povo se con­tinue a de­sen­volver nas em­presas, nos lo­cais de tra­balho e nas ruase que será tanto mais forte e eficaz quanto mais ex­pres­siva for a vo­tação da CDU.

A CDU afirma todos os dias e em todas as si­tu­a­ções a sua pre­sença e o seu pro­jecto dis­tin­tivo, porque os seus eleitos têm como com­pro­misso ex­clu­sivo estar ao ser­viço do povo e não se apro­vei­tarem dos cargos para be­ne­fício pró­prio. Até do­mingo, o re­sul­tado da CDU es­tará em cons­trução. Daí a im­por­tância do apelo a que ne­nhum eleitor da CDU deixe de ir votar – e que muitos novos elei­tores ve­nham dar mais força ao tra­balho, à ho­nes­ti­dade e à com­pe­tência dos eleitos da CDU. Só assim darão mais força ao poder local de­mo­crá­tico, pela re­so­lução dos seus pro­blemas, por uma po­lí­tica al­ter­na­tiva pa­trió­tica e de es­querda, ao ser­viço dos in­te­resses dos tra­ba­lha­dores, do povo e do País.