«Lágrimas de crocodilo» de António Costa não apagam concordância com a GALP

«Bem pode o primeiro-ministro vir carpir mágoas sobre os trabalhadores e acusar a GALP de falta de consciência social», que a verdade é que o despedimento colectivo encontrou «passividade e cooperação do Governo», realçou Jerónimo de Sousa.


O artigo completo está disponível na edição impressa ou por assinatura on-line



Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana?
Inicie sessão




Mais artigos de: PCP

Centenário assinalado em Coimbra

Com um espectáculo que reuniu Rita Namorado, Catarina Peixinho, Margarida Lopes, Hugo Brito, Manuel Pires da Rocha, Bruno Costa, Luís Pedro Madeira e Ni Ferreirinha, realizado no passado dia 16, na Igreja do Convento de São Francisco, a Organização Regional de Coimbra (ORC) do PCP assinalou o...

Restrições têm de acabar

O PCP considera que a avaliação da situação epidemiológica feita na última reunião realizada no Infarmed, no passado dia 16, indica que «não há nenhuma razão para manter restrições à actividade plena». Para o Partido, neste contexto, «estão criadas as condições para que o Serviço Nacional de Saúde responda à doença,...