«As me­didas hoje anun­ci­adas pelo Go­verno para a cha­mada ter­ceira fase do des­con­fi­na­mento mantêm um con­junto de res­tri­ções da ac­ti­vi­dade plena, quando hoje todos os in­di­ca­dores a partir dos quais é pos­sível ava­liar a evo­lução da epi­demia re­cla­mavam o seu fim», con­si­dera o PCP.

Em nota di­vul­gada pelo seu ga­bi­nete de im­prensa, dia 23, o Par­tido re­alça que «a pas­sagem do Es­tado de Con­tin­gência ao Es­tado de Alerta impõe me­didas res­tri­tivas que vão con­ti­nuar a li­mitar di­reitos e o fun­ci­o­na­mento de al­gumas ac­ti­vi­dades nos planos eco­nó­mico, cul­tural e des­por­tivo».

Aliás, para o PCP «a exi­gência do cer­ti­fi­cado di­gital no acesso a grandes eventos, no­me­a­da­mente des­por­tivos e cul­tu­rais, não en­contra real jus­ti­fi­cação e con­tinua a in­tro­duzir ele­mentos de dis­cri­mi­nação re­la­ti­va­mente a essas ac­ti­vi­dades».