Nas as­sem­bleias de fre­guesia das uniões da Ma­la­gueira e Horta das Fi­gueiras e do Ba­celo e Sr.ª da Saúde, con­celho de Évora, que se re­a­li­zaram no pas­sado dia 29, para dis­cutir e aprovar os res­pec­tivos planos e or­ça­mentos para 2022, a CDU exigiu res­peito pelas re­gras de­mo­crá­ticas e a de­fesa in­tran­si­gente do Poder Local de­mo­crá­tico.

A po­sição foi as­su­mida após o PS, com o apoio de ou­tros par­tidos, ter im­posto exe­cu­tivos com cinco ele­mentos, quando apenas ob­teve quatro man­datos, o que para a CDU cons­titui «uma grave ir­re­gu­la­ri­dade» e uma «gros­seira adul­te­ração dos re­sul­tados elei­to­rais, com o acrés­cimo de mais um membro do PS que não foi eleito, em cada junta de fre­guesia». Também as res­pec­tivas as­sem­bleias in­te­gram «in­de­vi­da­mente mais um ci­dadão», acres­centa a Co­li­gação PCP-PEV, que pro­mete con­ti­nuar a «in­tervir junto da po­pu­lação no es­cla­re­ci­mento da si­tu­ação e aler­tando para as con­sequên­cias que a con­ti­nu­ação desta ir­re­gu­la­ri­dade pode trazer, no­me­a­da­mente, através da anu­lação de todos os actos pra­ti­cados».