A Associação Nacional de Sargentos, «honrando o exemplo e a memória dos heróis do 31 de Janeiro de 1891», «não se resigna nem baixa os braços». Num comunicado que intitulou «Incumprimento da lei e falta de respeito», a ANS declarou que «continuaremos a pugnar para que sejam feitas as necessárias alterações ao EMFAR» (Estatuto dos Militares das Forças Armadas), «em benefício dos militares»; «para que seja revisto o RAMMFA (Regulamento de Avaliação do Mérito dos Militares das Forças Armadas), para que seja alterado o Regime Remuneratório dos Militares, para que a Assistência na Doença aos Militares seja mais justa, capaz e eficaz, para que as promoções sejam processadas e realizadas atempadamente, para que as leis e regulamentos em vigor, aplicáveis aos militares, sejam efectivamente respeitados e cumpridos, particularmente por parte de quem tutela e de quem chefia».
Marcadas por estas exigências, as comemorações do Dia Nacional do Sargento, promovidas pela ANS, ocorreram na Madeira, em Lisboa, no Porto, Entroncamento, Beja, Monte Real (Leiria), Açores, Castelo Branco, em várias unidades militares, messes, salas e clubes de sargentos.