Polícias reclamam valorização

É «inad­mis­sível que o Go­verno não tenha ga­ran­tido a ne­ces­sária va­lo­ri­zação re­mu­ne­ra­tória dos pro­fis­si­o­nais das forças e ser­viços de se­gu­rança», pro­testou a Co­missão Co­or­de­na­dora Per­ma­nente dos Sin­di­catos e As­so­ci­a­ções dos Pro­fis­si­o­nais das Forças e Ser­viços de Se­gu­rança (CCP).

A re­acção à ac­tu­a­li­zação de 0,9 por cento na Ta­bela Re­mu­ne­ra­tória Única da Ad­mi­nis­tração Pú­blica ficou ex­pressa no co­mu­ni­cado que se se­guiu à reu­nião da CCP, es­tru­tura con­grega as as­so­ci­a­ções e sin­di­catos mais re­pre­sen­ta­tivos da PSP, GNR, SEF, ASAE, Po­lícia Ma­rí­tima e Guarda Pri­si­onal.

Face a «uma ob­jec­tiva ca­rência de efec­tivos com fun­ções ope­ra­ci­o­nais e mesmo uma gestão de­sa­de­quada dos re­cursos exis­tentes, a que se somam as de­fi­ci­entes con­di­ções de ser­viço», a CCP de­fende a «apro­vação ur­gente de uma lei de Pro­gra­mação das Infra-es­tru­turas e Equi­pa­mentos para as Forças e Ser­viços de Se­gu­rança que venha col­matar as fa­lhas das an­te­ri­ores».

 



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