Greve foi sinal claro ao MAI

Para exigirem a negociação das reivindicações que foram apresentadas ao Ministério da Administração Interna, os guardas-florestais do SEPNA/GNR aderiram, «de forma muito expressiva», à greve de dia 21, que coincidiu com a abertura da caça a várias espécies cinegéticas.

Numa nota emitida ao final da manhã de domingo, a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais deu conta da adesão à luta por parte de 95 por cento dos guardas-florestais que deveriam estar ao serviço.

Desta forma, afirmou a federação da CGTP-IN, os guardas-florestais «deram hoje a resposta que se justifica e o sinal claro, ao MAI, de que deve marcar a data para a realização da primeira reunião de negociação» de uma tabela remuneratória específica, da atribuição dos suplementos remuneratórios e da constituição do corpo nacional da Guarda Florestal, com autonomia operacional.

 



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