Em Foco

PCP critica «agenda de trabalho digno» e exige o fim da caducidade

O PCP re­a­lizou na se­gunda-feira, 28, na As­sem­bleia da Re­pú­blica (AR), uma au­dição pú­blica in­ti­tu­lada «Al­te­ra­ções à le­gis­lação la­boral. De­fender os di­reitos dos tra­ba­lha­dores», onde foi anun­ciado o agen­da­mento e dis­cussão de um pro­jecto de lei, já no dia 9 de De­zembro, sobre a re­dução do ho­rário de tra­balho se­manal para as 35 horas, para todos os tra­ba­lha­dores do sector pú­blico e pri­vado. «As re­po­si­ções, con­quistas e avanços, por muito justos que sejam, não nos vão cair ao colo», sa­li­entou Paulo Rai­mundo, Se­cre­tário-geral do Par­tido.

PCP critica «agenda de trabalho digno» e exige o fim da caducidade

O PCP re­a­lizou na se­gunda-feira, 28, na As­sem­bleia da Re­pú­blica (AR), uma au­dição pú­blica in­ti­tu­lada «Al­te­ra­ções à le­gis­lação la­boral. De­fender os di­reitos dos tra­ba­lha­dores», onde foi anun­ciado o agen­da­mento e dis­cussão de um pro­jecto de lei, já no dia 9 de De­zembro, sobre a re­dução do ho­rário de tra­balho se­manal para as 35 horas, para todos os tra­ba­lha­dores do sector pú­blico e pri­vado. «As re­po­si­ções, con­quistas e avanços, por muito justos que sejam, não nos vão cair ao colo», sa­li­entou Paulo Rai­mundo, Se­cre­tário-geral do Par­tido.