Defender o direito à greve

O PCP so­li­da­rizou-se com a luta dos tri­pu­lantes de ca­bine da TAP, em greve pela me­lhoria das suas con­di­ções de tra­balho e pela re­po­sição de di­reitos. O Grupo Par­la­mentar do PCP ques­ti­onou o Go­verno sobre o facto de a TAP ter en­viado um e-mail onde so­li­ci­tava que os tra­ba­lha­dores no­me­ados para um ser­viço de as­sis­tência nos dias da greve in­for­massem se iriam fazer greve. O Par­tido re­corda que a greve é um di­reito cons­ti­tu­ci­onal e que os tra­ba­lha­dores não têm de in­formar a em­presa se aderem ou não a uma pa­ra­li­sação. Aliás, acres­centa, qual­quer acto que «im­plique co­ação, pre­juízo ou dis­cri­mi­nação do tra­ba­lhador em função da sua adesão ou não à greve é nulo».





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