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Na noite de 12 para 13 de de­zembro, deste ano, re­gistou-se uma ele­vada plu­vi­o­si­dade em di­versos pontos do Con­ti­nente, com es­pe­cial in­ci­dência na Área Me­tro­po­li­tana de Lisboa (AML). Se­gundo o IPMA, nas es­ta­ções me­te­o­ro­ló­gicas da re­gião, «o total de pre­ci­pi­tação re­gis­tado (terá sido) su­pe­rior, entre uma vez e meia e duas vezes, ao valor da normal para o mês de de­zembro».


Na noite de 12 para 13 de de­zembro, deste ano, re­gistou-se uma ele­vada plu­vi­o­si­dade em di­versos pontos do Con­ti­nente, com es­pe­cial in­ci­dência na Área Me­tro­po­li­tana de Lisboa (AML). Se­gundo o IPMA, nas es­ta­ções me­te­o­ro­ló­gicas da re­gião, «o total de pre­ci­pi­tação re­gis­tado (terá sido) su­pe­rior, entre uma vez e meia e duas vezes, ao valor da normal para o mês de de­zembro».

«Semana» reafirmou determinação para lutar

Na «se­mana na­ci­onal de luta», que a CGTP-IN pro­moveu até dia 17, mi­lhares de tra­ba­lha­dores afir­maram, por todo o País – com ex­pressão nas ruas e, em vá­rias lo­ca­li­dades, com alusão à época na­ta­lícia –, a de­ter­mi­nação de pros­se­guir o com­bate por au­mentos sa­la­riais ime­di­atos e em 2023, in­cluindo o au­mento do sa­lário mí­nimo para 850 euros em Ja­neiro.

«Semana» reafirmou determinação para lutar

Na «se­mana na­ci­onal de luta», que a CGTP-IN pro­moveu até dia 17, mi­lhares de tra­ba­lha­dores afir­maram, por todo o País – com ex­pressão nas ruas e, em vá­rias lo­ca­li­dades, com alusão à época na­ta­lícia –, a de­ter­mi­nação de pros­se­guir o com­bate por au­mentos sa­la­riais ime­di­atos e em 2023, in­cluindo o au­mento do sa­lário mí­nimo para 850 euros em Ja­neiro.