Um pouco por todo o País, o PCP defende a água pública. No concelho do Barreiro, a Comissão de Freguesia de Santo André promoveu no dia 13 uma tribuna pública em que participaram Humberto Faísca, da Comissão Concelhia, o vereador do PCP na Câmara Municipal, Ricardo Teixeira, e João Afonso, do Secretariado Regional das Autarquias. O acesso à água tem de ser um direito e não deve ser encarado como um negócio, afirmaram os presentes, que exigem também a gestão pública dos resíduos.
Na Azambuja, a Comissão Concelhia do PCP emitiu um comunicado em que denuncia as consequências negativas da privatização da água, decidida e concretizada pela maioria PS no município: em 2023, a factura da água vai aumentar 4,3 por cento e a Águas da Azambuja acumulou lucros de 500 mil euros em 2020 e 300 mil no ano seguinte. «Se a água fosse pública, seria possível diminuir o preço da água, o que seria benéfico para toda a população do concelho», garante o PCP.