É preciso, é urgente, uma política (cultural) diferente
Há nomes portugueses nas folhas-de-sala dos lugares de concertos musicais por essa Europa fora. Nomes de jovens músicos que fazem parte de uma realidade musical construída a partir do final da década de 1980. Longe vai o tempo em que o ensino musical se apertava numa rede...
O artigo completo está disponível na edição impressa ou por assinatura on-line
Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana?
Inicie sessão