Provocação da morte antecipada

O PCP reafirmou, dia 19, a sua oposição à provocação da morte antecipada, entendendo que «o que está em causa é a opção do Estado e não de cada um sobre o fim da vida e a atitude que o Estado assume relativamente à fase da vida dos seus cidadãos».

Reagindo ao veto do Presidente da República, que nesse mesmo dia tornara pública a sua decisão e devolvera o diploma à Assembleia da República, a deputada comunista Alma Rivera considerou que os «inúmeros reveses» que este processo legislativo tem conhecido são reveladores da «complexidade» e das «profundas inquietações» que o mesmo suscita, como de resto o PCP tem vindo a alertar.

«Num quadro em que são negados cuidados de saúde, a prioridade é a adopção de medidas para reforçar o SNS e assegurar a universalidades dos cuidados de saúde», sublinhou a parlamentar do PCP.

 



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