O SINTAF/​CGTP-IN apela a que cada ban­cário se ques­tione, se «não está na hora de lutar e aju­dares a al­terar este es­tado de coisas, aban­do­nando estes sin­di­catos que tudo fazem pelo ne­gócio da saúde e nada para os tra­ba­lha­dores».
Para o Sin­di­cato dos Tra­ba­lha­dores da Ac­ti­vi­dade Fi­nan­ceira, «os au­mentos anun­ci­ados pela banca e al­guns sin­di­catos não vão ao en­contro dos an­seios dos tra­ba­lha­dores nem das di­fi­cul­dades por estes sen­tidas».
Em Por­tugal, re­corda-se num co­mu­ni­cado de dia 13, a banca «cobra o maior valor da Eu­ropa em taxas e co­mis­sões» e, «nos em­prés­timos, as mais altas taxas de juro». Mas paga «uma das mais baixas taxas de re­mu­ne­ração dos de­pó­sitos», o que re­sulta em «ren­di­mentos 9,8 por cento acima» dos países eu­ro­peus e em «lu­cros fa­bu­losos».
Ora, «mesmo assim, a banca e al­guns sin­di­catos che­garam à con­clusão de que não há margem para au­mentos dignos, que visem re­cu­perar o poder de compra dos tra­ba­lha­dores ban­cá­rios», pro­testa o SINTAF.