Morosidade, falta de articulação entre serviços públicos, deficiente comunicação com os cidadãos, eis três dos principais problemas
identificado pela Provedora de Justiça no seu mais recente relatório. Pronunciando-se sobre o documento, que esteve em debate na AR, Alma Rivera considerou que dele há a retirar conclusões, que «não devem ser o lamento, mas sim a exigência de acção». Em que sentido? «Dotar os serviços públicos de meios para as respectivas missões, admitir novos trabalhadores, dar dignidade às carreiras da administração pública», explicitou.