«Entre a inacção do Go­verno e o des­norte nas in­dús­trias de de­fesa, o Ar­senal do Al­feite con­tinua com graves pro­blemas por re­solver», pelo que, «em 2024, o com­pro­misso dos tra­ba­lha­dores e dos seus ór­gãos re­pre­sen­ta­tivos é o de con­ti­nuar e in­ten­si­ficar a luta, até que sejam dadas res­postas a estes pro­blemas e ga­ran­tido o fu­turo que o Es­ta­leiro me­rece, ao ser­viço da Ma­rinha e do País».

O alerta e a ga­rantia foram dados, numa nota con­junta, pela Co­missão de Tra­ba­lha­dores do Ar­senal e pelo STEFFAs (Sin­di­cato dos Tra­ba­lha­dores Civis das Forças Ar­madas e Em­presas de De­fesa), no dia 16. No do­cu­mento re­corda-se que: 42 tra­ba­lha­dores con­ti­nuam em po­si­ções re­mu­ne­ra­tó­rias in­fe­ri­ores às que de­ve­riam ocupar por di­reito; con­tinua adiado o plano de in­ves­ti­mento, para mo­der­ni­zação e re­e­qui­pa­mento; está por no­mear, há mais de oito meses, um vogal da ad­mi­nis­tração.