Plenário do STAL exige soluções

O STAL/​CGTP-IN reuniu, dia 8, em Lisboa, mais de 500 di­ri­gentes e de­le­gados sin­di­cais que, em ple­nário na­ci­onal, ana­li­saram a si­tu­ação si­tu­ação de baixos sa­lá­rios e perda de poder de compra dos tra­ba­lha­dores da Ad­mi­nis­tração Local, e in­di­caram o rumo a ser se­guido.

Com so­lu­ções como o au­mento de sa­lá­rios e sub­sídio de re­feição, a apli­cação efec­tiva e va­lo­ri­zação do su­ple­mento de pe­no­si­dade e in­sa­lu­bri­dade, ou a re­vo­gação do SI­ADAP e a sua subs­ti­tuição por um sis­tema de ava­li­ação sem quotas, for­ma­tivo, equi­ta­tivo e justo, o ple­nário apelou à re­jeição das po­lí­ticas de di­reita e à eleição de de­pu­tados que es­tejam, ver­da­dei­ra­mente, ao lado dos tra­ba­lha­dores.

O STAL re­a­firmou, ainda, o já anun­ciado pré-aviso de greve a todo o tra­balho ex­tra­or­di­nário na Ad­mi­nis­tração Local, por tempo in­de­ter­mi­nado.

 

«Roubo» em Al­mada

A gestão PS na Câ­mara Mu­ni­cipal de Al­mada de­cidiu cortar o sub­sídio de turno (cerca de 210 euros) às de­zenas de tra­ba­lha­dores que, por aci­dente de tra­balho ou do­ença pro­fis­si­onal, dei­xaram de poder re­co­lher re­sí­duos só­lidos ur­banos. Uma de­cisão que o STAL, que não foi ou­vido pelo exe­cu­tivo, con­denou e chamou de «au­tên­tico roubo».



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